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COMENTÁRIOS

"A margem de liberdade de ação dos governos estaduais na definição dos rumos do desenvolvimento é pequena e pouco flexível, pois os grandes instrumentos de políticas ecomômicas são definidos em escala nacional. Como fomentar o desenvolvimento sem cair nas armadilhas da guerra fiscal, da dilapidação do patrimômio público e dos recursos naturais? Alternativas para as difíceis condições vividas por diferentes setores econômicos e por seguimentos expressivos da sociedade, não serão encontrados a não ser através de procedimentos sistemáticos de articulação entre os diferentes seguimentos do estado entre si e com a sociedade, assim como através da identificação, explicitação e compatibilização dos interesses locais, regionais e setoriais.
Os órgãos públicos têm, efetivamente, criado planos para as suas atividades, notadamente aqueles orientados para a solução de questões setoriais, como produção de energia, saneamento, regularização de vazões, transporte, etc. Foram esses planos que permitiram ao estado
brasileiro criar condições infraestruturais de suporte para as políticas desenvolvimentistas, e de substituição de importações, etc. As escolhas são realizadas de forma tecnocrática, entre os técnicos e seguimentos econômicos setoriais, levando à planos, cujo horizonte não vai além de problemas pontuais, setoriais historicamente datados. Esse procedimento repetiu-se, como regra, em todos os níveis de governo, em todas as escalas de ação. Por outro lado, a opção por ditos planos não estruturais, abrangentes e integrados exige um processo de discussão e de buscas de consensos sociais de tal ordem que não havia, até há pouco tempo, mecanismos institucionais que desse suporte a esse tipo de procedimento." (Stela Goldenstein)

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